Imobiliário

Os preços das casas usadas começam 2021 em alta

O preço da habitação usada para venda aumentou 0,1% em janeiro em relação a dezembro e a taxa homóloga situa-se em +0,7%. Durante o mês de janeiro, 34 províncias registaram aumentos de preços em relação ao mês anterior.

O portal imobiliário Hogaria.net constata uma nova subida do preço das habitações usadas à venda durante o mês de janeiro em relação a dezembro. O preço médio por metro quadrado das habitações usadas à venda foi de 1.729 euros contra 1.726 euros no final de dezembro.

Províncias e capitais que registaram as maiores descidas/ subidas de preços em janeiro

As províncias espanholas onde os preços das casas mais desceram em janeiro foram:

  • Huesca (-1,2%),
  • Soria (-1%),
  • Huelva (-1%),
  • Teruel (-0,9%)
  • Saragoça (-0,5%)

Por outro lado, as províncias com os maiores aumentos de preços foram:

  • Lleida (1.1%),
  • Jaén (0,9%),
  • Valladolid (0,9%),
  • Toledo (0,8%)
  • Cáceres (0,7%)

As capitais de província com as maiores descidas de preços em janeiro foram: Múrcia (-0,3%), Barcelona (-0,3%), Castellón de la Plana (-0,2%), Soria (-0,2%) e Huelva (-0,1%). Por outro lado, as capitais com os maiores aumentos de preços foram: Badajoz (0,7%), Palma de Maiorca (0,6%), Valência (0,5%), Sevilha (0,4%) e Cádis (0,4%).

O que aconteceu nas grandes capitais em janeiro?

Analisando os preços do mês de janeiro em Madrid e Barcelona Capital, Madrid sobe 0,2% e Barcelona desce 0,3%. O preço médio por metro quadrado é de 3.693 euros em Madrid e de 3.579 euros em Barcelona. Analisando por Distrito, em Madrid: Salamanca, Chamartín, Chamberí e Retiro são os distritos com o preço médio por metro quadrado mais elevado (5.238 Euros) e em Barcelona: Eixample, Les Corts, Sarrià-Sant Gervasi e Ciutat Vella com um preço médio de 5.107 Euros.

Em duas das mais importantes capitais nacionais, Sevilha (2.410 €/m2) e Valência (2.295 €/m2). Sevilha regista um aumento de 0,4% e Valência um aumento de 0,5%. Os bairros de Nervión, Los Remedios e Casco Antiguo são os mais caros em Sevilha com um preço médio de 3.613 €/m2 e em Valência, Ciutat Vella, L' Example e El Pla del Real com um preço médio de 3.515 €/m2.

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O que é uma hipoteca verde e como obtê-la

En general, los beneficios de adquirir una vivienda ecológicamente sostenible son de sobra conocidos: ahorro de dinero y energía, menos impacto medioambiental, etc. Lo que no todo el mundo sabe, sin embargo, es que hay varios bancos que nos rebajarán el tipo de interés si financiamos la compra con una hipoteca verde. Desde el comparador bancario HelpMyCash explican en qué consiste exactamente este producto, qué entidades lo ofrecen y qué hay que hacer para conseguirlo.

Para la compra y reforma de viviendas sostenibles

Una hipoteca verde o eco es básicamente un préstamo que permite financiar la compra o la rehabilitación de una vivienda sostenible con condiciones más favorables. Por norma general, el interés es más bajo que el que aplica el banco para adquisiciones de inmuebles convencionales, aunque en algunos casos también se ofrecen otras ventajas (como mayor financiación, por ejemplo).

Actualmente, no obstante, son pocos los bancos que comercializan una hipoteca verde más barata que la convencional. Según HelpMyCash, los únicos que lo hacen abiertamente son Hipotecas.com, Banco Santander, Cajamar, Triodos Bank y Banco Mediolanum. De todos modos, recuerdan que es posible negociar con cualquier entidad para tratar de conseguir esas condiciones mejoradas.

Hay que presentar el certificado de calificación energética

Lógicamente, al banco que concede la hipoteca verde no le basta con que le digamos que compraremos una vivienda ecológica: hay que demostrárselo. Para ello, será necesario presentar el certificado de calificación energética del inmueble, que deberá ser A+, A o B dependiendo de los requisitos exigidos por la entidad.

Asimismo, es imprescindible reunir los requisitos de solvencia habituales, pues de lo contrario el banco no aprobará la operación. En concreto, habrá que contar con ahorros suficientes (generalmente un 30% del valor de la vivienda), con un buen sueldo, con estabilidad laboral y con un historial crediticio limpio.

No siempre son mejores que las convencionales

Desde el comparador HelpMyCash alertan, eso sí, de que las hipotecas verdes no siempre tienen unas mejores condiciones que las convencionales. Pese a su interés rebajado, hay bancos que comercializan préstamos con tipos aún más atractivos para la compra de viviendas no ecológicas; al menos sobre el papel.

Por ello, lo ideal es acudir a varias entidades, tanto a las que dan hipotecas verdes como a las que no, y preguntar por sus condiciones de financiación. De este modo, será mucho más sencillo comparar las distintas ofertas y decantarse por la que salga más a cuenta. Al hacerlo, eso sí, conviene fijarse no solo en el interés, sino también en otros aspectos importantes como los productos para conseguir la máxima bonificación o las comisiones.